quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Adolfo Hitler

Ditador, cruel e brilhante demagogo, Adolf Hitler foi o responsável pela maior guerra da história. Embora se tenha passado muito tempo desde o dia em que a sua vida e os seus fanáticos sonhos se pereceram sob as ruínas d Berlim, a sua escura sombra ainda se projecta sobre o mundo.

Convencido de que a derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial fora provocada pelos judeus e pelos comunistas, Hitler retornou da frente de guerra com a ideia de restaurar a glória do Império alemão. Depois de alguns fracassos, fundou o partido nazista e começou a sua vertiginosa escalada em direcção ao poder, apoiado por um movimento de massas que acreditava cegamente nas promessas de esplendor para o Terceiro Reich: a supremacia da raça ariana e a conquista do mundo.

Nomeado chanceler da Alemanha, em 1933, em poucos anos Hitler muodu o mapa da Europa. Depois que as suas hábeis manobras diplomática renderam todos os seus frutos, o Fuhrer lançou-se ao ataque pelas armas. Em 1942, os seus exércitos tinham conquistado um vasto império que se estendia desde a França até aos monte Urais.

Quando os canhões silenciaram, em 1945, a Alemanha era uma terra devastada e o mundo estava exausto. O delirante sonho de Hitler custara a vida de milhares de soldados ingleses, franceses e até norte-americanos, de 20 milhões de soviéticos e de mais de 6 milhões de judeus.

No decorrer deste trabalho, vou dar a conhecer a pessoa de Adolf Hitler e muitas das coisas que ele fez...

Em Setembro de 1908, um rapaz entrou no magnífico edifício da Academia de Belas-Artes de Viena. Ele sabia que as exigências para ser admitido como alunos eram muito grandes.

O jovem não era um artista mau, como provam as suas pinturas, mas nunca fizera nada de original, demonstrara grande criatividade. Era capaz de fazer desenhos preciosos dos edifícios públicos de Viena. Em 1907, os seus testes haviam sedo considerados muito insatisfatórios, criticados não só por não incluírem suficientes figuras humanas, como também por não retractarem tais figuras nas proporções correctas.

Contudo dissera á sua família, quando estivera na pequena cidade onde vivia a sua mãe viúva, que estudava na Academia. Agora, precisava justificar a sua vinda a Viena.

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